Em São Paulo, a proposta é ter paradas na Estação Luz (onde já confluem o Metrô e linhas de trem que vão para a região metropolitana), provavelmente no Campo de Marte, no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, e no Aeroporto de Viracopos, em Campinas. A parada final deve ser no centro da última cidade. No Rio, estão previstas estações no Aeroporto Internacional Tom Jobim, uma na Leopoldina ou Central do Brasil e outra na região sul do Estado, numa cidade ainda a ser escolhida. O projeto é complexo, apesar de considerado viável. Há previsão de que grandes batalhas terão de ser travadas com o Ministério do Meio Ambiente até a concessão das licenças ambientais. Só para se ter uma ideia, dos 530 km de trilhos, perto de 130 serão em túneis e viadutos.
Precavida, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) já tomou várias providências. Para fazer consultorias sobre questões técnicas, ambientais, jurídicas e de transportes, entre outras, ela autorizou a contratação da Japan Transport Cooperation Association, por R$ 221 mil; Eduardo Augusto de Almeida, por R$ 126 mil; Vitor Bellia, por R$ 90 mil; Julian Gonzalez, R$ 110 mil; Bernard Bahurel, R$ 102 mil; Zamarion e Millen, R$ 90 mil e Marcial, Edpine e Braga Advogados, por R$ 190 mil.
Fonte: http://www.vistolidoouvido.blogspot.com/
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