sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Israel: Um Estado Terrorista.



Há décadas, Israel tem total desprezo pelos fórums das organizações multilaterais para resolver conflitos internacionais. Mesmo sendo protegido em tais fórums pelos EUA. Há décadas, ignora a resolução da ONU que o obriga a desocupar as terras Palestinas, voltando aos territórios de 1948.

Há décadas, seu serviço secreto adota uma política terrorista de assassinatos e de perseguição política internacional. Líderes políticos e até mesmo cientistas são assassinados de acordo com a arbitrariedade dos líderes sionistas. Eles se julgam um povo superior, tal como os nazistas faziam. Israel busca silenciar seus opositores pelo puro terror, sem qualquer espécie de provas ou julgamento justo. Trata-se de um Estado Terrorista.

O Ocidente como um todo é cúmplice de tais práticas. Os EUA são reféns do lobby sionista de Wall Street que comanda grandes empresas, grandes doadores das campanhas políticas dos presidentes norte-americanos e grandes anunciantes dos jornais. Algo similar ocorre na França e na Inglaterra. Os demais países do Ocidente, com exceção da Venezuela e de Cuba, têm medo de sofrer sanções indiretas caso se posicionem contra o Terrorismo Sionista de Israel. A grande impresa de países como o Brasil é papagaio da grande imprensa dos EUA nos assuntos internacionais. Frequentemente, inclusive, compram as reportagens já prontas a apenas as traduzem.

Embora os países e a imprensa ocidental pintem Israel como vítima, a verdade é que Israel é o único país imperialista e belicista na Região, o único que possui armas atômicas, e o único que não permite inspeções da ONU em suas instalações militares. Com a recente onda de assassinatos, o governo de Israel tem procurado sistematicamente pela guerra no Oriente Médio.

Veja abaixo como o MOSSAD matou recentemente cientistas Iranianos, numa clara tentativa de prejudicar o desenvolvimento do país:



Nunca é demais lembrar que o Mossad é também o grande suspeito de assassinar o premiê israelense Yitzhak Rabin, em 1995, o único até hoje que deu sinais que queria realmente a paz com os Palestinos.

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