Na gestão de Marina Silva à frente do Ministério do Meio-Ambiente, as taxas de desmatamento na Amazônia bateram recordes. Em 2004, foram 27 mil km2. Número esse somente superado no governo anterior, do FHC.
Além de ser ineficiente no combate ao desmatamento, Marina Silva entravava o desenvolvimento do país. Sua estratégia de combate ao desmatamento era a estratégia do pequeno burocrata: sentar em cima das licenças ambientais, não deixar elas andarem. Foi isso que ela fez com a hidrelétrica do Rio Madeira. Ou seja, era duplamente ineficiente.
Saiu do governo Lula porque já havia sido escanteada dentro dele. Tanto é que enquanto ela ainda era Ministra, o Lula incumbiu o Mangabeira Unger de coordenar o Programa Amazônia Sustentável (PAS), tamanha a incompetencia na gestão de Marina Silva.
Agora, cerca de um ano e meio após pedir demissão, vemos o resultado: a menor taxa de desmatamento na história desse país. Entre agosto de 2008 e julho de 2009, foram apenas 7 mil km2 desmatados. (veja a reportagem que saiu escondida no PiG: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1311200902.htm)
Marina Silva saiu em maio de 2008. Entre agosto de 2007 e maio de 2008, foram 12 mil km2 desmatados.
Disse que saiu porque o Governo queria passar o progresso economico por cima da preservação do meio ambiente. Um discurso desmentido pelos números. Após sua saída, não apenas as licenças ambientais se tornaram mais ágeis, colaborando com o desenvolvimento do país, como ainda por cima o desmatamento caiu vertiginosamente.
Como é que uma pequena burocrata, que acha que é impossível conciliar desenvolvimento economico com preservação ambiental - e é incompetente para colaborar tanto com um quanto com o outro - quer se candidatar a presidente?
Só podia mesmo ter o apoio do PiSol, que adora um fracasso e por isso abandonou o governo Lula e passou a fazer o coro do PiG.
Reparem no William Waack se entregando entre o Álvaro Dias e o Arthur Vírgilio.
Marina Silva e Heloísa Helena lançarão em conjunto a "Frente-Criacionista-pelo-Atraso-Brasileiro".
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