Da agencia Granma
DA mesma forma como a CIA encarregou, em janeiro de 1959, o pai do congressista Lincoln Díaz Balart da criação do primeiro grupo terrorista que tentou derrubar a Revolução Cubana, a inteligência ianque permanece com sua mesma obsessão, 50 anos depois, orientando milionárias operações de desestabilização sob a cobertura de sua desprestigiada agência de ajuda humanitária, a Usaid.
Homem de confiança da inteligência norte-americana na cúpula do regime sanguinário de Fulgencio Batista, Rafael Díaz-Balart criou sua organização com a assessoria de um time de assassinos célebres da ditadura.
Essa primeira de uma interminável sucessão de "iniciativas" da CIA para acabar com a soberania de Cuba se caracterizou por uma série de complôs macabros, como o atentado de 22 de setembro de 1960, em Nova Iorque, no qual faleceu uma menina de 9 anos, Magdalena Urdaneta, vítima de uma bomba.
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