segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Lula ataca PiG! Kamel e Otavinho não se manifestam.
Ao receber o prêmio Istoé de personalidade do ano, Lula - o chefe de Estado mais popular do mundo - acusou o PiG de fazer campanha contra o Brasil. A notícia é do Diário do Pará: http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=70828
Dois dos principais líderes do PiG, Otavinho Ditabranda e Ali Kamel, e acusados por populares de serem contra o desenvolvimento do país, não se manifestaram. Ambas as lideranças do partido de oposição, que apoiam a candidatura de Zé Pedágio, já demonstraram por diversas vezes ter um profundo desconhecimento sobre a história do Brasil.
Ali Kamel nega 350 anos de escravidão no Brasil. Ja Otavinho nega a ditadura (1964-1985). Ambos também são acusados por parcela significativa da população brasileira pela pratica recorrente de estelionato, calúnia e difamação. Recentemente, diversos meios alternativos de comunicação também têm acusado Otavinho de estupro.
O Judiciário nacional, que nada faz a respeito, também é considerado por muitos brasileiros como sendo liderado por um mebro da oposição ao Governo Lula que, segundo populares, estaria mancomunado com organizações criminosas, e possui evidentes aspirações políticas: Gilmar Dantas.
Entretanto, a economia brasileira e o Governo Lula continuam indo de vento em poupa, e são admirados tanto pela população nacional quanto pela opinião pública internacional. Nunca antes na história desse país os grandes meios de comunicação sofreram de tamanha falta de credibilidade.
Ontem foram divulgados os números da pesquisa CNI/IBOPE, que mostram que a populariade de Lula segue aumentando, enquanto que apenas 6% da população avalia negativamente seu governo.
Questionado sobre a atuação dos veículos do PiG, o sociólogo e cientista político Emir Sader afirmou:
"Ter que conviver com o sucesso popular, econômico, social e internacional do governo Lula é insuportável para os fracassomaníacos. Usam todo o tempo de rádio, televisão e internet, todo o espaço de jornal para atacar o governo, e só conseguem 5% de rejeição ao governo, com 80% de apoio. Um resultado penoso, qualquer gerente eficiente mandaria a todos os empregados das empresas midiáticas embora, por baixíssima produtividade".
A perspectiva é que caso a candidata favorita nas eleições presidenciais de 2010, a Ministra da Casa Civil Dilma Roussef, seja eleita, a Folha e a Globo sofrerão fortes pressões para deixar de fazer oposição ao progresso do país, ou então continuarão perdendo marketshare.
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